+1 Grafite no Muro

Projeto dos alunos do curso de Jornalismo da Unicap (Universidade Católica de Pernambuco). Para saber mais, acesse os tópicos do menu acima. 

Retrancas:

(1) "Mesma Arte, Várias Facetas"  (Matéria Principal)
(2) "Protestos Coloridos" (Retranca da Principal - A)
(3) "Entrevista: Grafite Genuinamente Nordestino" (Vinculada a Principal)
(4) "Colorindo o Amanhã com as Cores do Hoje" (Retranca da Principal - B)
(5) "É Cor de Rosa Choque" (Vinculada a Retranca da Principal B)  

Protestos coloridos

É possível conscientizar através de rabiscos

Por Joyce Warren

O grafite está ligado diretamente à vários movimentos, entre eles, o do Hip Hop. Visando, na maioria das vezes, refletir a realidade das ruas, expressar toda a opressão que a humanidade vive - principalmente os menos favorecidos -, e conscientizar as pessoas, configuram algumas das vertentes que os grafiteiros buscam mostrar em suas artes. Desde que foi introduzido no Brasil - em 1970 - os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro - que é reconhecido entre os melhores de todo o mundo. Na cena paulistana do grafite, muitos artistas trabalham buscando levar para as ruas, um pouco da cultura e também uma crítica a sociedade consumista com um tipo de “grafite protesto”. Muitos grafiteiros como Fabio de Oliveira, conhecido como Cranio, estampam os muros de São Paulo com desenhos que representam mensagens de cunho social para quem observa seus grafites.

 Protesto relacionado ao consumismo atual no Brasil

                                         

Sobre

Por Thiago Pimentel

Sob forma de exercício, o blog +1 Grafite No Muro foi desenvolvido por estudantes  de jornalismo da Unicap (Universidade Católica de Pernambuco) para a disciplina Comunicação Visual I - ministrada pela prof.ª Carla Patrícia.

Este espaço objetiva expor nosso trabalho de maneira objetiva, direta e - por consequência do formato webreportagem - interativa. Para tal, o blogger foi selecionado como plataforma.

A temática escolhida pelo grupo envolve uma manifestação artística peculiar e em voga tanto no Recife quanto no Brasil, o grafite. Para a abordagem, o trabalho fora dividido em cinco matérias (principal, vinculadas e entrevista) que levantam diferentes aspectos do grafite (social, profissional etc.) e, por fim, contextualizam com o cenário regional/nacional. 

Em relação ao layout, o grupo optou por uma aparência leve e compacta - sem excesso de informação ou gadgets desnecessários - com sessões apresentadas por meio de um menu horizontal objetivo.

  

"O que é grafite? Quais as 'regras' das ruas? Como se caracteriza a pichação? Quais os hábitos dos grafiteiros?"  Acesse o menu, leia nossas matérias, e saiba mais sobre o assunto.

Mesma arte, várias facetas

Por Luana Saturnino

De uns anos pra cá, o grafite vem se consolidando como arte e não mais como vandalismo - ao contrário da pichação. No fim das contas, as pinturas urbanas não são mais meras demarcações de território, mas sim expressões artísticas. E, como tal, se desenvolve em vários estilos e categorias diferentes

Praticidade: a tipografia simples do bombing marca paredes da cidade

O Grafite, ou Grafitti, apareceu nas ruas da Nova York dos anos 1970 representando desenhos, palavras, nomes ou mensagens sobre vários assuntos, a maioria de caráter social. A partir desse época, um novo movimento cultural surgia e tomava forma, o Hip Hop. A cultura Hip Hop englobava e continua possuindo várias formas de expressão em modalidades artísticas diferentes. Na dança - com o Breaking, Popping e Looping -, na moda colorida de caráter street, na música com o DJing, Rap e R’n’B, nas gírias e também na escrita e pintura Grafite.

Expediente

Reportagem:

Alexandre Vinícius (contato)
Joyce Warren (contato)
Luana Saturnino (contato)

Juliana Ribeiro (contato)

Thiago Pimentel (contato)

Supervisão:

Prof.ª Carla Patrícia

Links externos:

Flickr (fotos por Alexandre Vinícius) 

Layout:

Thiago Pimentel + Modelo Travel. (Tecnologia do Blogger).

É cor de rosa choque

Por Juliana Ribeiro

Grafite de primeiro mutirão das Cores Femininas

Quem acha que mulher não se interessa pela arte do grafite é porque ainda não conhece o trabalho filantrópico do grupo Cores Femininas, fundado em janeiro deste ano, pela graffiteira Jouse Barata, especialmente para ala feminina que curte a cultura Hip Hop e quer se expressar através da arte.

O Cores Femininas é uma extensão do Cores do Amanhã, criado em homenagem a graffiteira Elaine Bonfim, tag “DonaCor”, uma das primeiras atuantes nas ruas do Recife, na década de 80, que, para Jouse, é uma referência histórica e uma inspiração para a vida “de sua arte aprendi que a mulher é mais do que casa e fogão, a mulher tem a força nas mãos”.